SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
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Textos
Soneto n.184




Como é dolorida (e sentida)
a nossa derradeira Viagem,
e partir-se dessa paisagem,
ir sem acenar na despedida!

Pois a voz mais que querida
(também a sua doce imagem)
não será mais que miragem
perdida sempre desta vida.

Sei que é a força do destino,
a nos impor seu vil desatino,
girando - da Roda - a Sorte.


Ah! O dia torna-se a dura noite
e a ausência surge como açoite,
vibrando na mão cruel da
Morte!


Silvia Regina Costa Lima
15 de fevereiro de 2011

SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 15/02/2011
Alterado em 02/11/2019
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