SILVIA REGINA LIMA
Escrevo e me transporto para dentro daquilo que escrevi.
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos
Soneto n.190

MARINHEIRA

E se eu sei, tão completamente,
que a minha alma é marinheira
porque não a faço mais inteira
deixando-a velejar livremente?

Ah!! Se eu sei (tão intensamente)
que nasci pra ser uma barqueira
porque não pego nau de madeira
e saio pro mar, rumo ao poente?

Espíritos já nascem com sua sina,
e é a Sorte quem breve determina
se seremos ave... gente... ou ponte.


Triste, o meu ser vive aprisionado
somente ansiando mudar de lado -
e poder cruzar a linha do horizonte!


Silvia Regina Costa Lima
12 de março de 2011


SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 17/03/2011
Alterado em 27/05/2017
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários